8 de novembro de 2025

A passagem do Dias Mundial do Urbanismo (8 de novembro) é mais uma oportunidade para se discutir o direito à cidade – mais do que morar, pertencer, participar da vida urbana em sua totalidade e estar incluído no mapa. O Dia Mundial do Urbanismo nos lembra que planejar é cuidar – da cidade, do território e de quem vive nele.
Quando olhamos para uma cidade – suas ruas, calçadas, lotes, logradouros, áreas de lazer, redes de mobilidade – estamos vendo muito mais que infraestrutura: estamos vendo escolhas. Escolhas de ocupação, de acesso, de pertencimento. E é justamente neste campo de escolhas, no encontro entre técnica e vida, que o urbanismo se torna instrumento de justiça social, inclusão e qualidade de vida.
SOLUÇÃO INTEGRADA – A Versaurb, desde sua fundação, tem atuado justamente nesse cruzamento entre forma e vida. A empresa iniciou suas atividades no mercado público e privado no segmento de aerolevantamento e geoinformação aplicada a políticas públicas de desenvolvimento urbano – com a elaboração de planos territoriais, cadastros e atualização de registros imobiliários –, em 2019, e logo ampliou sua atuação em regularização fundiária urbana.
Um dos fatores determinantes para a Versaurb tornar-se referência em regularização fundiária está no seu grande efetivo de profissionais de diversas áreas e competências, uma equipe multidisciplinar de professores, especialistas em tecnologia da informação, comunicação, geoprocessamento, engenharias e, principalmente, arquitetura. Essa combinação de perfis reforça o caráter de solução integrada que é cada vez mais exigido pelo urbanismo contemporâneo.
Em um mundo de complexidade crescente – leis de regularização fundiária, como a nº 13.465/2017, processos de atualização territorial, uso de drones e aerolevantamento, sistemas de informação geográfica –, a Versaurb aposta não só em tecnologia, mas em pessoas que compreendem o território como realidade social. É uma aposta certa: porque a tecnologia sozinha não basta; é o olhar crítico, a análise de dados e o diálogo com a comunidade que transformam o mapa em instrumento de inclusão.
A Versaurb está presente em 71 municípios brasileiros, operando mais de 300 núcleos de regularização fundiária e mais de 60 mil unidades imobiliárias. Esses números traduzem o impacto concreto que se dá à frente da regularização fundiária, ao direito social à moradia e ao acesso à titularidade. Também revela que o urbanismo não é só “projeto”, mas ação – e que a cidade para todos exige escala.

VALORES QUE MOVEM A CIDADE – Quando se questiona o que faz de uma cidade “melhor”, frequentemente surgem palavras como “inclusão”, “mobilidade”, “segurança”, “acessibilidade”, “sustentabilidade”. No entanto, para transformar essas palavras em realidade, é preciso que o urbanismo – e a empresa que o executa – estejam orientados por valores claros. A Versaurb indica como missão “facilitar a incorporação de geotecnologias para promover desenvolvimento regional econômico e social”. Essa frase assume dois vetores: o tecnológico (geotecnologias) e o social (desenvolvimento econômico e social).
O urbanismo, nesse sentido, opera como mediador: articula o espaço físico (ruas, lotes, edificações) com o espaço simbólico (pertencimento, justiça, visibilidade). A empresa que atua nesse campo – como a Versaurb – assume responsabilidade: não apenas de projetar ou mapear, mas de provocar mudanças. Mapear para regularizar; regularizar para integrar; integrar para que a cidade seja vivida com dignidade.

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VISÃO PARA O FUTURO – A cidade que se quer não é aquela apenas “sem problemas”, mas aquela que abre alternativas, garante liberdade e materializa desejos. Na prática, isso significa: logradouros acessíveis para pedestres e pessoas com mobilidade reduzida; áreas verdes que funcionam como espaços de convívio; habitação digna que não exclui; mobilidade sustentável que conecta em vez de segregar; e propriedade de fato e de direito. Atuando em 71 municípios de Minas Gerais e do Espírito Santo, e com ampla equipe especializada, a Versaurb posiciona-se como parceiro nessas construções possíveis.
É uma visão que exige ser ampliada: cidades menores, como as de médio porte em Minas Gerais, onde atua (por exemplo, a própria cidade sede, Caratinga, e municípios vizinhos), também merecem urbanismo de qualidade. Afinal, “cidade para todos” não é privilégio das grandes metrópoles. A aposta no capital humano – colaboradores que entendem técnica, direito, espaço e cidadania – é decisiva.
O urbanismo não é um detalhe da cidade: ele é a cidade. E a comunicação – a visibilidade que damos a ele, o debate que geramos, a inclusão que garantimos – é o que transforma desenho em vida. A Versaurb aparece como exemplo de que essa confluência – técnica + humanos + valores públicos – pode gerar cidades mais justas, vivíveis e desejadas.
Quando os colaboradores de uma empresa se sentem parte dessa missão, e quando cada unidade imobiliária regularizada significa mais do que um registro – significa pertencimento –, então estamos no caminho de construir não só “melhores cidades”, mas cidades melhores para todos.

